domingo, 12 maio 2024

O uso concomitante de contraceptivos orais, adesivos ou injetáveis com determinadas classes de medicamentos pode trazer efeitos mais do que indesejáveis, como a diminuição ao até mesmo a anulação do seu efeito

pílula anticoncepcional é um dos métodos contraceptivos mais usados e difundidos no mundo. Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), no Brasil, em torno de 25% da população feminina que faz contracepção prefere a pílula. Além disso, a entidade informa que o método é o mais conhecido e popular entre as mulheres. A pílula é adotada no mundo todo por mais de 100 milhões de usuárias.

Se usada corretamente, a taxa de eficácia da pílula é superior a 99%, mas existe um risco de falha de 0,1% a 8%. Esse risco é atribuído principalmente a erros oriundos da administração do medicamento. Ou, ainda, a possíveis interações com outros fármacos.

Diante desse cenário, mulheres que fazem uso de contraceptivos, com exceção daquelas que usam o Dispositivo Intrauterino (DIU), de cobre ou hormonal, precisam redobrar a atenção ao iniciarem tratamentos com algumas classes de medicamentos. Isso porque o risco de interação medicamentosa do efeito da pílula anticoncepcional com outros fármacos é uma realidade que pode passar despercebida.

Com o objetivo de apresentar os medicamentos que podem interagir com a pílula, a Contento Comunicação elaborou o E-Book Interação medicamentosa com anticoncepcional. Aqui, você poderá encontrar a explicação correta sobre a diminuição ou corte do efeito da pílula anticoncepcional.

Fonte: Guia da Farmácia