Fonte: Panorama Farmacêutico
A maior parte das mudanças necessárias para a adequação ao reajuste de preços de medicamentos já foi feita pelas redes de farmácias, segundo varejistas.
A previsão é que os valores dos remédios subam, em média, 2,5%, similar ao nível de 2017 e abaixo das projeções de inflação para 2018.
“Se o reajuste vier nesse patamar, o impacto imediato será priorizar ações como a renegociação de contratos nas despesas que tiverem alta acima do IPCA [índice de preços]”, afirma Rodrigo Pizzinatto, diretor da Extrafarma.
A variação é considerada baixa e permitirá que os preços sejam repassados sem dificuldades, segundo Edison Tamascia, presidente da Febrafar (das redes menores).
“O aumento está em linha com o previsto, diferentemente de 2017, quando os valores estavam defasados em relação à inflação”, diz Mário Queirós, diretor-presidente da Pague Menos.